segunda-feira, 7 de outubro de 2013

III ENCONTRO DE CASAIS A NOSSA HISTÓRIA



NO DIA 28 DE SETEMBRO TIVEMOS NOSSO III ENCONTRO DE CASAIS ONDE O TEMA FOI A NOSSA HISTÓRIA, TAMBÉM COMEMORAMOS NOSSO 28º ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO. 

A nossa história

O desafio de escrever uma história de amor que vale a pena ser contada pelos filhos…

Introdução.

Um escritor sempre teve como seus instrumentos de trabalho, caneta, papel, máquina de datilografia e hoje notibook, e principalmente uma mente pensante. Daí surgia histórias diversas. Mas uma forma de escrever uma bela história sem precisar de instrumentos como os acima citados, é a história de duas vidas que entrelaçam em amor para uma nova vida em comunhão compromisso, afeição companheirismo, cumplicidade e respeito e mútuo. É a história de uma vida a dois promovida pelo matrimônio, É “A NOSSA HISTÓRIA”. a bíblia diz: “Venerado seja entre todos, o matrimônio e o leito sem mácula... Hb 13:4.

O casamento é um edifício que deve ser reconstruído todos os dias.

“Põe-me como selo sobre o teu coração, e como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, são veementes labaredas. As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens da sua casa pelo amor, seria de todo desprezado”. (Cantares de Salomão 8.6,7)

Quem se casa decide escrever uma história de amor a dois.

Todos nós aqui começamos a escrever uma história. O grande desafio está em escrever uma história que seja digna de ser contada e, depois disso, que nossos filhos e netos tenham orgulho em poder recontá-la. Por isso, não basta compor uma história; é preciso compor uma história que seja digna de ser compartilhada, de ser contada pela geração seguinte.

A história de amor que minha esposa e eu estamos escrevendo já conta que nasceram seis filhos, e ainda temos a esperança entrar em nossa história mais personagens como “os netinhos”.

Nós não podemos ser negligentes no fazer esse trabalho, pois precisamos escrever uma história a qual nossos filhos terão orgulho de compartilhar com outras pessoas no futuro. Será que a nossa história será digna mesmo de ser contada pelos nossos filhos. Lembrando que a nossa história deve ser modelo para que eles contem as deles. Para se ter uma boa história precisamos levar em conta alguns conceitos nos casamento.

I - O casamento do ponto de vista cristão?

* É uma relação amorosa entre um homem e uma mulher que, sob orientação e direção de Deus, manifestam publicamente o desejo de pertencerem um ao outro até que a morte os separe (Rm 7:3).

* O casamento não é uma invenção cristã. Ele vem desde muito tempo antes do cristianismo existir. O casamento originou-se na mente e no coração de Deus como a primeira instituição para ser realizada entre os seres humanos. Sua ordem foi estabelecida no paraíso (Gn 2:18).

* O casamento precisa ser orientado pela perspectiva de quem o criou, Deus. Precisamos pensar no casamento a partir de sua perspectiva original. Em Gênesis 2.22, lemos: “Com a costela que havia tirado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher e a levou até ele”.

* Casamento é um relacionamento pactual entre dois cônjuges e Deus. Deus, marido e esposa formam um pacto como um cordão de três dobras. Por isso esse pacto tem uma essência sagrada, pois Deus foi testemunha na sua realização.

Deus foi idealizador testemunha na celebração desse pacto que aconteceu em resposta à própria determinação divina, a fim de preservar a raça humana. Essa é uma das claras finalidades do casamento: a preservação da raça. Não é a única, mas é uma das finalidades fundamentais. Esse é um dos motivos pelos quais aprendemos na Palavra de Deus que um homem deixa pai e mãe e se une à sua mulher, promovendo a partir dalí inicio de uma história que irá ficar para os seus. E é isso o que promovemos por meio do pacto instituído pelo Senhor, quando casamos começamos a nossa própria história.

II – Devemos entender o caráter santo do casamento

“Venerado seja entre todos, o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará.”(Hb 13:4).

* Reconhecendo a soberania de Deus como criador.

O testemunho de Deus na celebração do casamento – traz um peso de sacralidade.

* O casamento é uma instituição sagrada porque é realizado tendo o Senhor por testemunha, porém, mesmo que o casamento não seja do agrado de Deus, mesmo assim ele é testemunha para juízo dos dois, e ao mesmo tempo, como uma das partes que integram a aliança.

* Sendo o Senhor um Deus santo, é natural que esse caráter seja transferido para o casamento. E a sacralidade no casamento, ou seja, o seu aspecto íntimo, o leito sem mácula, aquele ambiente privado, separado das misturas propostas hoje em dia, precisa ser recuperada por que toda história feliz precisa de elementos felizes.

Há muitas histórias sendo escritas. Lamentavelmente, nem todas terão um final feliz. Há histórias de todo tipo, mas o nosso interesse deve ser na melhor história. Por isso, devemos dar atenção à presença de Deus no casamento.

III - Devemos entender o casamento como um pacto ou uma aliança. Gn 2.24,25.

* Tudo em comum

O casamento é como uma longa viagem em um pequeno barco a remo: se um passageiro começar a balançar o barco, o outro terá que estabilizá-lo; caso contrário, os dois afundarão juntos. O casamento é pacto estabelecido por Deus e perante Deus, portanto, não tem fim e só pode ser encerrado com a morte de uma das partes. Um pacto, de acordo com a Bíblia, pode ser entendido como uma aliança. Por isso Paulo escreve em 1Corintios 7.3: A mulher está ligada a seu marido enquanto ele viver. Mas, se o seu marido morrer, ela estará livre para se casar com quem quiser, contanto que ele pertença ao Senhor. Vamos, portanto, entender as características do casamento na perspectiva correta: a perspectiva de Deus e da Bíblia.

* Implicações do casamento como sendo um pacto?

Os pactos englobam direitos e deveres, benefícios e responsabilidades. Os pactos feitos nos tempos bíblicos − e que dão suporte para muitas instituições encontradas na Bíblia como, por exemplo, o casamento – comportam as seguintes cláusulas.

* Todo pacto tem a proteção da lei.

O casamento é um pacto legal em duas instâncias: a divina e a humana.

1. Da perspectiva Divina. Deus, através da sua Palavra, esboçou as leis para reger o casamento dentro da instância divina. Há várias diretrizes:

* Hà uma deixa do homem, (Gn 2.24).

* Há um comprometimento da mulher. (1Co 7.34)

* Hà uma submissão por parte da mulher (Ef 5.22-24)

* Há uma liderança amorosa honrosa (Ef 5.25-27)

Da perspectiva de Deus, essas são algumas leis que garantem o bom funcionamento, o respeito mútuo e a liberdade daqueles que estão empenhados na composição e manutenção de um casamento, de uma história de amor.

2. Da perspectiva humana, o Estado também estabeleceu leis que dão segurança ao homem, à mulher e até mesmo aos filhos.

* Um contrato - casamento civil,

* o casal deve optar sobre o regime de bens

* Mudança de sobrenome que a esposa adotará ou o homem.

Da perspectiva humana Isso tudo é amparado por lei com a finalidade de garantir à instituição do casamento o seu bom funcionamento, firmando os direitos e os deveres das partes envolvidas. O casamento no ambiente divino não é um contrato conforme é no âmbito humano e civil. O casamento na presença de Deus é um pacto, uma aliança.

* Todo pacto tem responsabilidade social.

* O casamento é um símbolo social, uma função de responsabilidade.

O aspecto público do casamento é percebido, por exemplo, na cerimônia. São convocados os familiares dos noivos, os amigos, as testemunhas, a autoridade civil e a autoridade espiritual. Essa reunião é realizada com a finalidade de informar publicamente a disposição dos noivos em formar uma nova família. Eles se amam e estão dizendo isso em público: “Vamos nos pactuar em casamento e constituir uma família”.

Agora eles não serão mais vistos separadamente nos ambientes sociais, nas festas, nos cultos – eles se tornaram uma só carne. Não estarão mais à disposição para os amigos, se considerarmos as saídas só entre homens ou só entre amigas. Há diversas implicações envolvidas no casamento no que diz respeito ao seu caráter social. Os solteiros são privados de algumas atividades, e vice-versa. Até mesmo no futebol há a conhecida brincadeira de jogar “casados contra solteiros”. Os casados não jogam no time dos solteiros.

Quando preenchemos um cadastro, numa empresa ou no comércio, devemos indicar se somos casados ou solteiros. Isso tem uma razão de ser para o analista de crédito; a pergunta não está ali por um acaso. Uma pessoa casada tem, portanto, sua representação e responsabilidade, tem o status social diferente da pessoa solteira.

* O casamento reúne forças e créditos antes separados

Os antigos pactos tribais eram celebrados entre comunidades diferentes. Nos tempos de Abraão, por exemplo, quando um líder tribal celebrava um pacto com outro chefe ou líder tribal, eles se consideravam unidos para sempre. Esses pactos colocavam as forças, os guerreiros, as riquezas, os bens de um líder à disposição do outro líder.

As alianças ou pactos eram celebrados entre famílias, tribos, etnias e comunidades com a finalidade de fortalecerem-se mutuamente. Elas melhoravam a condição de vida e ampliavam os recursos que as partes anteriormente separadas não poderiam usufruir. Com isso, cada comunidade ou família poderia avançar nas conquistas, estender seus domínios a outros territórios e, no dia da adversidade, elas teriam à sua disposição a aliança com um exército mais numeroso que o seu, o que por si já era um fator inibidor: ora, se o inimigo sabe que eu tenho aliança com outro exército mais forte que o meu, ele pensará duas vezes antes de atacar-me. O próprio Jesus falou isso (Lucas 14.31,32)

Semelhantemente, o casamento reúne as forças e recursos de um homem e de uma mulher, ampliando os benefícios e meios colocados à disposição de ambos. Sua força será maior com a realização de um bom casamento. Seus recursos serão ampliados. O afeto e o cuidado serão maiores. O amor existente será duplicado. Se você já ama a si mesmo, haverá outra pessoa que também o amará; se você tem um coração amoroso, poderá expressar esse amor a outra pessoa.

musicas 













quinta-feira, 4 de julho de 2013

SANTIDADE E COMPANHEIRISMO




Deus quis assim você e eu 
Até o fim e nada é mais forte que o amor 
que eu tenho guardado aqui dentro de mim.
Deus quis assim você e eu até o fim
 e onde você for eu quero ir o Deus que você 
serve eu vou servir e toda vez que você precisar
Eu vou estar aqui pra te ajudar
Eu vou estar aqui pra te consolar
Eu vou estar aqui pra te proteger
Eu vou estar aqui pra dar a vida por você
Nem a mais linda canção, nem a maior declaração
Poderão dizer o quanto eu te amo
Quero tocar teu coração te ajudar a prosseguir
Tudo que eu mais quero
 (tudo que eu mais quero)
É te fazer feliz
E se o nosso amor existe é só porque
Deus quis assim




II ENCONTRO DE CASAIS

SANTIDADE E COMPANHEIRISMO NO CASAMENTO

Santidade e companheirismo no casamento.
 Sl 127 : 1 

Amados, diariamente precisamos estar pensando no que fazer para melhorar nosso casamento. Só que muitas vezes o pensamento se estende apenas ao marido pelo fato dele ser mais razão e menos emoção. E por isso é muito comum às pessoas pensarem acerca do que o cônjuge precisa fazer para melhorar o casamento, mas poucas refletem o que podem fazer para melhorar o relacionamento conjugal. É mais fácil pensar que o outro precisa mudar. É mais cômodo exigir que o outro mude. Esse, porém, é o caminho errado, porque sempre termina em desavença conjugal. Nesse caso qual deve ser a nossa atitude diante de uma responsabilidade assumida e tão complexa, 

como o relacionamento conjugal? E aí vem as perguntas:

É certo discutir relação?

O que é discutir a relação?

Como devemos discutir a nossa relação?

Qual a conclusão que chegamos ao final da discussão?

Só teremos uma boa conclusão se no relacionamento é desenvolvido a santidade e o companheirismo, e como podemos contribuir para que reine em nosso casamento a santidade e companheirismo? 

I – DEVEMOS RECONHECER A SOBERANIA DE DEUS NO NOSSO RELACIONAMENTO CONJUGAL. (1 Cr 29.11,12).
Reconhecer a soberania de Deus é saber que Ele detém o exercício da supremacia ou do poder divino sobre a criação da qual nós somos parte; Deus é supremo e independente. Sua suprema grandeza é infinita. 

Deus é Soberano como Criador.

Deus não criou nada por necessidade (Sl 135.6; Sl 115.3). Foi ele quem instituiu o casamento unindo Adão a sua esposa Eva, dizendo crescei multiplicai, formando assim a família. 

Deus é soberano como Senhor:

Deus reina e sustenta todas as coisas; ele está no controle de todas as coisas e de todos os poderes dos homens O salmista diz: "Os meus tempos estão em tuas mãos" (Sl 31:15); "Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do Senhor; que o inclina a todo o seu querer" (Pv 21.1). E do maligno também. Bíblia diz que os demônios estão sujeitos a soberania de Deus , em Tiago 2:19 “Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem”. Deus, sustenta a união conjugal daqueles que o temem. Deus é o elemento Purificador e transformador no relacionamento conjugal para Deus tanto o homem como a mulher tem responsabilidades a serem cumpridas no casamento, como: relacionamento sexual, aplicação do companheirismo, a disciplina dos filhos, finanças e outras coisas mais. 

Deus é soberano como Salvador :

Deus não era obrigado a salvar os homens; A desobediência de Adão foi espiritualmente mortal para a humanidade ( Rm 5:19), a condenação seria dos homens seria justa (Rm 3:23; 6:23); Mas Deus, por amor enviou o seu próprio filho para a cruz, para possibilitar a nossa libertação dos nossos próprios pecados (Jo 3:16, Rm 5:8). Então entra aqui a misericórdia do Senhor Deus em salvar o pecador totalmente de graça (Ef 2:8). Então podemos ver que Deus está acima de tudo e de todos, ele é soberano para tomar nossas vidas em suas mãos e abençoar o nosso relacionamento conjugal. 

II - DEVEMOS RECONHECER A NOSSA DEPENDÊNCIA UM DO OUTRO, Gn 2:18-24.

Quando Deus viu que a sua criação era muito boa (1.31), naquele momento Ele a – viu como sendo o resultado perfeito de seu plano criador. Entretanto, antes do final do sexto dia, ao observar ao observar o estado do homem como não bom, ele comentou sobre a deficiência dele, visto que a mulher, a contraparte de Adão, ainda não havia sido criada. 

“Não é bom que o homem esteja só”.... (v 18). As palavras desse versículo enfatizam a necessidade de companhia para o homem, uma ajudadora, alguém à sua altura. Sem alguém para complementá-lo, ele estava incompleto para poder cumprir a tarefa de multiplicar-se, encher a terra e exercer domínio sobre a mesma. Isso aponta para a inadequação de Adão, não para a insuficiência de Eva (1 Co 11.9). A mulher foi feita para suprir a deficiência do homem (1 Tm 2.14). 

“Então o Senhor fez cair em Adão um profundo sono”... (v 21). “Uma das suas costelas” (v 22). A cirurgia divina realizada pelo Criador foi perfeita, não apresentou problemas, nem cicatriz ficou. Eva seria para Adão, “osso dos seus ossos”. Essa expressão de Adão enfatizou a alegria do seu coração ao deparar-se com a sua companheira. A palavra homem no grego seria (ish) e quando Adão vê a sua companheira chama-a de "mulher" (isha) porque ela teve sua origem nele. 

A primeira instituição humana a ser estabelecida foi a família. Por isso até os dias de hoje o homem deixa o seu pai e sua mãe e se une a uma mulher (v 24). Essa união representa a inauguração de uma união permanente ou indissolúvel entre um homem e uma mulher, de modo que divórcio não deve ser cogitado. "Uma só carne" fala de uma união completa de partes perfazendo um todo; também implica a complementação sexual. Um homem e uma mulher constituem o par que reproduz. No N. T. Jesus continua no mesmo propósito do pai quando repete as mesma palavras do antigo testamento, “por tanto deixará.. "uma só carne". Um exemplo maravilhoso é visto no filho nascido dessa união, o perfeito resultado da união dos dois. 

III - DEVEMOS RECONHECER NOSSAS FRAQUEZAS E EVIDENCIAR AS VIRTUDES DO NOSSO CÔNJUGE. (Ecl 4.9,10,12)

Hoje a segurança do esposo na família está na singela participação de sua esposa. Um esposo, com uma esposa amiga companheira pode dizer que tem realmente em quem confiar. Ao mesmo tempo a esposa quer sentir segurança no amor do seu esposo, ela quer ver nele um verdadeiro companheiro.

No relacionamento é preciso dar para que recebamos. No relacionamento conjugal quanto mais damos, mais temos; quanto mais plantamos, mais colhemos; quanto mais amamos, mais somos amados! Então, se queremos prosseguir unidos no casamento é necessário que haja em ambas as partes santidade e companheirismo.


Devemos ser pródigos nos elogios e cautelosos nas críticas. É verdade que um elogio vale mais do que mil críticas, mas as vezes as coisas estão extrapoladas que você não raciona e em vez de elogios vem as críticas e reclamações. O que fazer numa hora dessas? Alcançamos resultado mais promissor quando procuramos melhorar; colhemos respostas vis quando exigimos que o outro mude. O amor não é egocentralizado, mas podemos dizer que deve ser outrocentralizado.

Famílias fortes são formadas por pessoas que gostam de cooperar (operar juntas). A vitória de um time não é o resultado do esforço de um jogador apenas, mas sim da equipe. Companheirismo é trabalhar e andar juntos . e trabalhar juntos cria oportunidades para que a família cresça em unidade.

O que mais está faltando no relacionamento conjugal é a noção do trabalho em equipe.
O companheirismo aproxima os que estão longe e nutre a alma um outro. Uma família cujos membros não têm prazer de estarem juntos está se desintegrando. Os filhos devem ver nos pais, esse companheirismo. Os pais tem a missão de desenvolver desde cedo a noção de equipe; afinal, a família é a sua equipe! 

IV - A santidade e companheirismo originam-se do amor fluido no relacionamento. (I Coríntios 13:4-7),

O amor verdadeiro olha em direção ao ser amado e não em direção à própria satisfação.

O amor sobre o qual se constrói um casamento bem sucedido deve ser constituído pelos quatro tipos de amor.


Amor Ágape (sacrificial)


Amor Philéu (fraternal)


Amor Eros (que meche com as emoçõe eróticas, ou seja, de marido e mulher).


1. O amor ágape é um tipo que nos leva a sacrificar-se pelo outro dedicando-se incondicionalmente;


2. O amor eros é um tipo que nos faz ser atraidos um ao outro com desejo de satisfazer a suas maiores e melhores fantasias sexuais;

3. O amor phileu é um tipo que mesmo que sinta a atração sexual, mas sabe que o melhor é estarem juntinhos desbravando conhecimentos para uma união sólida e duradoura. Mas, a menos que o "ágape" predomine e controle os outros, as dificuldades do casamento não poderão ser superadas. A entrega total um ao outro motiva-os ir mais longe. Muitas vezes, o que chamamos de amor nada mais é que o desejo de receber afeto. 

O amor é mais do que lindos rostos, sentimentos, aparência física. É o doar-nos em auto-esquecimento um ao outro.

O amor verdadeiro anseia por ser uma bênção na vida da outra pessoa.

O amor verdadeiro morre para si mesmo vive na alegria de agradar ao outro.

Cultivar o verdadeiro amor dá trabalho e leva muito tempo, ma sé preciso que seja cultivado.

Durante os meus quase 28 anos de casamento eu aprendi que para aceitar o outro devemos amar e respeitar a nós mesmos. Você não pode amar alguém a menos que respeite e ame a si próprio. Portanto, para concluir, tentemos responder alguma perguntas. 

Em sua busca por santificação, a Bíblia tem tomado um lugar de destaque em sua vida?

Você tem resistido à tentação com suas próprias forças ou usando a Palavra de Deus?

Lembremos que sem Deus como o terceiro fio do cordão o nosso relacionamento ruirá. A santidade e companheirismo nos ajuda sobreviver as muitas tempestades que se aproximam. 
Que Deus nos abençoe.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Não existe família perfeita





Introdução.                                                                                                                                   Não existe família perfeita! Sua família não é perfeita, assim como também a minha não é. A imperfeição atinge a todas, desde as mais simples até as reais! Não me Deixa mentir o exemplo atual da "família real" Inglesa. A princesa Diana foi uma vítima não apenas da "mídia", mas de duas famílias enfermas. Ela cresceu em família abalada pelo divórcio dos pais e, aos 19 anos, casou-se com um homem cujo coração já estava entregue a outra mulher. O príncipe charles era apaixonado por outra mulher. Assim sendo a p. Diane entrou num casamento em conflito de relacionamento.
A Bíblia também não esconde a triste realidade da imperfeição familiar. Pelo contrário ela revela a origem da imperfeição que foi o pecado (Rm 5.12), exemplifica essa imperfeição até mesmo na vida dos mais santos, mas o melhor de tudo, aponta para a solução que é a graça de Deus "crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e tua casa".


I - A origem da imperfeição familiar

A primeira família criada por Deus era perfeita em todos os sentidos: "Criou Deus, pois o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou: homem e mulher os criou. E Deus os abençoou... Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom" (Gn 1.27,28 e 31). A expressão "Muito bom" indica que a família criada era ótima em todos os seus aspectos físico, moral, intelectual e espiritual. Aquela família seria a matriz de outras, o que produziria uma sociedade perfeita.
Entretanto, por causa da desobediência original, não somente cada cônjuge mas a família tornou-se defeituosa em sua essência. A família original rompeu a sua relação espiritual com o criador e herdou todas as consequências nefastas desse rompimento - Gn 3.7-24:
1.      Senso de Vergonha - v.7;
2.      Senso de Culpa - v.8;
3.      Morte Espiritual - v.24;
4.      Dificuldades e Obstáculos com a Natureza - v.17-19;
5.      Perversão da Natureza - v.13-15;
6.      Morte Física-v.19.
As consequências poderiam ser re­sumidas nas palavras que aparecem no trecho: medo, fuga, esconder, maldita, inimizade, sofrimento, dor, fadiga, cardos e abrolhos, suor, pó e expulso. em suma, a imperfeição familiar, tem origem,  segundo a Palavra de Deus, na corrupção da natureza humana individual.
A família é coletivamente enferma por causa da enfermidade individual de cada membro. "Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe", confessa o salmista Daví.
II - Exemplos bíblicos DE FAMÍLIAS IMPERFEITAS
Deus em sua palavra nunca escondeu os defeitos dos seus escolhidos. Paulo
afirma: (Rm 15.4). e a isso ele acrescenta (l Co 10:11.-12).

1.      Família de Abraão
Na família de Abraão houve mentiras inconsequentes (Gn 12.11-18), proposta indecente (Gn 16.2) e capricho feminino[Gn 16.5-6).
2.      Família de Ló.                                                                                                         Na família de Ló a prática sexual entre as filhas e o pai (Gn 19.30-38).
3.      Família de Isaque
Na família de Isaque houve a venda dos direitos da primogenitura (Gn 25.27-34); cumplicidade familiar entre pais e filhos (Gn 27.1-10). 
4.      Família de Jacó
A família de Jacó houve predileção por filhos e intriga séria entre irmãos (Gn 37)
5.      Família de Moisés
A família de Moisés houve maledicência entre irmãos (Nm 12).
6.      Família de Sansão
A família de Sansão houve traição da esposa (Jz 16).
7.      Família de Eli
Na família de Eli houve falta de disciplina dos filhos pelos pais (l Sm 3:12-14)
8.      Família de Davi
Na família de Davi houve adultério, incesto, fratricídio e remorso paternal (2 Sm 11-18).
9.      Família de Salomão
Na família de Salomão houve a poligamia e a revolta entre os filhos (l Rs 11-12). Família Israelita No povo de Israel houve infidelidade conjugal no tempo de Oseias (Os 1).
10.  Família Israelita
No povo de Israel houve infidelidade conjugal no tempo de Oseias (Os 1).
11.  Família de Jesus
Na família de Jesus, muitos ancestrais de comportamento repreensível (Mt 1). E no entanto todas essas famílias, depois de tratado os pecados, serviram ao Senhor em Espirito e em verdade
II - RESTAURANDO A FAMÍLIA.
·         A família dos patriarcas - Abraão, Isaque, Jacó - estabelece um paradigma para todas as famílias: Cada família possui virtudes e defeitos. A família dos patriarcas como se vê nos capítulos de 12 a 50 de Gênesis  desenvolveu algumas marcas negativas que precisaram ser restauradas.  As duas principais eram:  o hábito de mentir e a predileção ou acepção dos pais no relacionamento com os filhos. (Gn 12.13; 20.2; 26.7; 27.24-46; 37.3).
·         José sofreu as consequências do ódio dos seus irmãos. A razão bem evidente era a preferência do pai Jacó: "Ora Israel amava mais a José que a todos seus filhos, porque era filho da sua velhice" (Gn 37.3). Seus irmãos ressentiam-se dessa predileção: 'Vendo, pois, seus irmãos  que o pai o amava mais que a todos os outros filhos, odiaram-no e já não lhe podiam falar pacificamente" (Gn 37.4). Além disso, José por causa de um sonho prevê um futuro em que ele esta­ria numa posição de relevância sobre os irmãos. (Gn 37.5-10) e por causa disso cheios de ciúmes, os seus irmãos decidiram matá-lo.
·         Em Gn 45.1-15, José é apresentado como um instrumento, levantado por Deus, para abençoar a sua família. "Disse José a seus irmãos: Agora, chegai-vos a mim. E chegaram-se. Então disse: Eu sou José, vosso irmão, a quem vendestes para o Egito. Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos irriteis contra vós mesmos por me haverdes vendido para aqui; porque para conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós" (45.4-5).
Quais os aspectos que caracterizam a pessoa usada por Deus, para abençoar as famílias imperfeitas?
·         Uma Pessoa Cheia de Amor.
"Então José, não se podendo conter diante de todos bradou : fazei sair a todos da minha presença; e ninguém ficou com ele, quando José se deu a conhecer a seus irmãos. E levantou a voz em choro" (45.1-2). José chora não as lágrimas do ressentimento, da vingança  do ódio, mas ele derrama o seu coração cheio de amor fraterno. "Assim não fostes vós que me enviastes para cá, e sim Deus, que me pôs por pai de Faraó..."
·         Uma Pessoa Realizada A vida sempre conspirou contra José.
Ele foi odiado, vendido, revendido, encarcerado e esquecido. Ele tinha tudo para ficar amargo, inferiorizado, pessimista e deprimido. Mas, não. Ele venceu todas as circunstâncias, e aos trinta anos tornou-se governador do Egito (Gn 41.46).
Uma Pessoa que tem Orgulho da sua Família
José, mesmo ocupando um cargo de posição no Egito, não teve vergonha da sua origem simples e estrangeira. Ele apresenta a sua família a Faraó que afirma  "teu pai e teus irmãos vieram a ti. A terra do Egito está perante ti: no melhor da terra faze habitar teu pai e teus irmãos (Gn 47.5-6). Através de José, Israel e toda a sua família foram abençoados física, econômica e materialmente (Gn47.12).
Uma Pessoa Humilde
José via em sua biografia a ação soberana de Deus. Tudo que ele enfrentou foi providencialmente, na sua visão, permissão de Deus. "Deus me enviou adiante de vós" (45.5), "Deus me pôs por Senhor em toda a terra do Egito" (45.9), "Vós na verdade, intentastes o mal contra mim; porém, Deus o tornou em bem" (50.20). Deus seja louvado.

Conclusão.
O que você deve fazer para restaurar as imperfeições de sua família?
1.      Reconhecer as imperfeições de sua família, vendo-as como reflexo do pecado, condição em que se encontra qualquer ser humano. "Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Rm 3.23). Portanto, toda família tem defeitos.
2.      Entender que as imperfeições de sua família não implicam, necessariamente  que não há mais saída ou que não existam cousas boas no seu lar. Isto porque Deus sempre exercerá misericórdia sobre a família.
3.      Lute você mesmo, assim como José, para restaurar a felicidade no seu lar. Seja o redentor da sua família.
4.      Agradeça a Deus a família que você tem. Ele não errou em ter lhe dado esses pais e irmãos.

Filhos que honram a Deus na sua família




Filhos que honram a Deus na sua família  Êxodo 20. l, 12
quando falamos nos dez mandamentos, quase sempre vem a quela ideia de que é algo tipo “museu” que ficou para trás e apenas o lemos como algo que faz parte da história do povo de deus. porém tais mandamentos foram escritos para que as gerações pudessem ser guiadas nos estatutos de deus. nos mandamentos nos temos como nos relacionarmos com deus e que tratam da vontade de deus em relação aos inter-relacionamentos humanos.

I - Quem é o seu referencial? (Jo 6.68)
Um grupo de crianças zombava, xingava e ria de um homem que cambaleava pela rua embriagado. Aí um menino passa pelo grupo e vai ao encontro dele. O silêncio tomou conta das crianças. Segurando-o pela mão, guiou-o para casa. "Por que você fez isso?", perguntaram-lhe os outros, indignados  O menino exclamou: "Porque ele é meu pai!" aquela criança tinha um referencial com aquele homem e precisava honrá-lo.se é assim com o ser humano por que não o seremos com o pai celestial.
Precisamos honrar a Deus com nossa família reconhecendo-o como nosso pai. "Reconhecer" significa conhecer de novo, identificar, admitir, considerar como, declarar e confessar. Reconhecer seu Pai é identificar seu Deus. O primeiro mandamento nos encaminha ao Deus que se revela a nós como o "EU SOU". Aquele que deseja estar mais próximo de nós: presente nos seus estudos, nas decisões em seu trabalho, no relacionamento com seus pais e familiares. A essência da vida humana é reconhecer o Senhor como único Pai que faz a diferença.  
Em Jesus Ele é o caminho — 
para quem se encontra em encruzilhadas; 
a verdade - para uma vida de mentiras;                                                
a ressurreição — para um novo começo;   
a porta - para as dúvidas; 
o bom pastor — que estende a mão.

II - Filhos que influenciam    (Rm 12.21)

Quase toda criança sonha que seu pai é um super-heroi e sua mãe uma heroína. Mas existem momentos na vida em que toda essa fantasia desmorona. O menino que vira seu pai sendo zombado, olhou para o céu e seguiu em frente ao seu encontro sem se importar com o que os outros achariam.
Hon­rar pai e mãe em momentos de alegria e festa é muito mais fácil, pois todo o nosso ser é impulsionado a honrá-los. Mas o mandamento também mantém sua prioridade quando seu coração parece estar apertado, quando você parece estar para­lisado e deseja fazer o contrário.
A figura do pai é a figura de Deus como provedor lembremos quando Daví disse "Levanto os meus olhos para os montes e pergunto: De onde me vem o socorro? O meu socorro vem do Se­nhor que fez o céu e a terra!" (SI. 121. l s). No pai o filho vê essa providencia pela a própria condição de provedor do pai
Deus é o seu Deus! Deus é o seu Deus que lhe dá forças e o ajuda a honrar seus pais, mesmo não havendo motivos para tal. Como Ele lhe dá esta força? Tornando-se o seu Pai celeste que o ama ininterruptamente dia e noite! Em virtude deste seu amor Deus deseja que você honre seus pais, mesmo que eles falhem nos seus ideais e fracassem nas suas promessas. Você lhes deve respeito, mesmo que tenham maltratado; embora o tenham explorado ou reprimido, e ainda que não apoiem sua fé em Jesus Cristo. Apesar de tudo isso, saiba que o Senhor continua a falar ao seu coração: "Eu sou o teu Deus!' Seja você uma benção entre seus pais!independentemente do comportamento deles em pv 15:1 díz que a resposta reanda desvio o furou mas a resposta má suscita a ira. Portanto influencie com sua espiritualidade.

III – Sejam filhos agradecidos Pv 6.20-23
Nenhuma criança tem o privilégio de escolher seu pai ou sua mãe. Mas saiba que você é um presente de Deus. Deus deu um presente único a seus pais  “você”,  e da mesma maneira, um presente apropriado a você  “seus pais”.
Este mandamento - honra teu pai e tua mãe - é uma palavra especial de DEUS para você. Com certeza aquele menino jamais escolheu ter um pai alcoólatra; um pai que não lhe entende, um pai rígido em tudo, mesmo assim ele o honra  e ama. Eu conheço uma filha que aos dose anos de idade quase que se tornou alcoólatra para não ver o seu pai passar por ridículo diante da sociedade contextual, ele não mediu as consequências, contanto que pudesse tirá-lo daquele meio, quando o pai colocava a pinga no copo ele tomava para não ver o pai bêbado e depois o pai não entendia porque ele bebia tanto e não ficava bêbado, mas em compensação ele ficava de pileque e isso levou o pai a entender o motivo pelo qual ele estava naquela situação, não lembro se ele deixou a bebida mas se ele continuasse ele teria se tornado algo que o pai caminhava pra se tornar, essa criança viu o pai muitas veze bater em sua mãe e quando ele ia preso ela pedia a mãe para tirá-lo da cadeia, mesmo sabendo que era preciso. Mas o que é honrar os pais. Partindo do principio da obediência podemos entender que:
Honrar pai e mãe é sentir-se satisfeito com seus atos, seu falar e seu pensar, em relação aos pais, independente de qualquer coisa.
Honrar os pais é não irritá-los. E perdoá-los, é pedir perdão.
Honrar os pais é importar-se com o bem-estar deles.
Honrar pai e mãe é ter tempo para dialogar, e não para resmungar.
Honrar os pais é saber dar ouvidos a seus conselhos.
Todos estes conceitos resumem-se em gratidão.
Honrar pai e mãe é agradar o coração de Deus.
E ter um coração agradecido, inclinado para Deus.
É agradecer a Deus por ter nascido e participar de sua criação.
É agradecer pelos seus pais que o deixaram nascer, o educaram e cuidaram de você. E aceitar : pais, com seus erros e com suas virtudes
pais humanos, que também procuram agradar o coração de Deus quando crente.  
Honrar pai e mãe é colocar-se no centro da vontade de Deus, pois honrando aos pais obedece-se a Deus. Assim a ale-envolve o coração de Deus, dos pais e do filho! EF 6: 1-3.

IV – Sejam filhos que oram  (Fp 4.6)
Uma das orações daquele menino e daquela menina pelos  seue respectivos pais era:  “Jesus como eu gostaria que meu pai parasse de beber! E um dia sentar em seu colo e rir junto com ele".
·        Há um forte elo de ligação entre pais e filhos, um relacionamento lindo, mesmo sendo apenas latente, ou seja, mesmo que ele esteja soterrado debaixo dos escombros do pecado. Esta  ligação se forma porque Deus nos criou por meio de nossos  pais. O Criador usou-os como instrumentos seus. Esta bênção pode até ser ignorada, mas jamais poderá ser desfeita! Mesmo que os pais deixem de ser marido e malher, jamais deixarão de serem pai e mãe. Não existe eis pai e eis filho.
·        Nossas orações devem ser uma das formas de honrarmos os nossos pais. Entregá-los nos braços de Deus, para que sejam um exemplo nesta grande arte de viver!
Clamar a Deus para que eles sejam: um livro aberto para as aprendizagens do seu dia dia,  
Que os proteja pelos caminhos que trilham, que abençoe| vidas compartilhadas.
·                Quando os pais não conhecem o evangelho, honrá-lo significa interceder para que algum dia possam conhecer a Cristo, não apenas de ouvir falar, mas de com Ele andar. Jesus, em seu ministério, não dispensou a companhia das crianças, adolescentes ou jovens. Ele pegava os pequenos no colo e ouvia cada um com muita atenção. A oração de| filho é preciosa aos ouvidos de Deus. Nenhuma de suas palavras será perdida! A oração é um ato voluntário do filho ao seu Pai Celeste sobre seus pais.
V - Sejam  filhos zelosos Cl 3.23)
·        parece-me que este mandamento é um tanto difícil de compreender, tanto para a geração passada quanto para a atual geração. Todos nós somos filhos, independente da época. Honrar os pais não se limita apenas a crianças, adolescentes ou jovens, mas inclui adulto também; afinal, adultos também são filhos. Honra teu pai e tua mãe abrange todos os filhos, sejam seus pais vivos ou falecidos.
·        O idoso faz parte do imenso plano de Deus. Os lindos traços que delineiam seu rosto e seus cabelos brancos demonstram que ele está chegando a um novo começo. Se o idoso faz parte do plano de Deus, ele não pode ser excluído pela família. Com o passar dos anos, os  filhos são responsáveis pelos pais que dedicaram sua vida e investiram neles para que pudessem estar onde estão.
·        Honrar pai mãe significa tomar conta da vida integral de seus pais em sua idade avançada. Ou seja, conceder-lhes saúde  minimizando suas dores corporais; dando conforto em seu meio; atenção e tempo para que compartilhem das experiências de vida, é ai que começa uma nova etapa de visitação almoço com,  passeios, cartas, fotografias, telefonemas, permitir que curtam seus netos..., com o objetivo de dar conforto atenção àqueles que por tanto tempo cuidou de você. isto é valorizar os seu pais.
·        Honrar pai e mãe é demonstrar lhes amor e um lugar privilegiado na família. Aliás, é em relação aos idosos que fica mais que evidente que este mandamento não provém da natureza, mas sim de Deus. se jesus nos amou a té  o fim, honremos nossos pais até o fim. essa é uma maneira de honrara Deus na família